quinta-feira, 2 de junho de 2011

Landon, filho de uma família tradicional, tentava aproveitar ao máximo a liberdade que a pequena cidade de Beaufort, na Carolina do Norte, proporcionava-lhe, antes de entrar na universidade.

Jamie, filha do pastor da cidade, estava longe de ser uma típica adolescente. Sempre carregava uma Bíblia consigo e era o tipo de garota que tirava as ervas daninha do gramado de alguém sem que lhe pedissem, ou parava o trânsito para ajudar crianças pequenas a atravessar a rua.

Eram distantes as afinidades que poderiam aproximá-los, mas, após o baile de formatura, o amor aconteceu e as diferenças de Jamie e Landon acabaram por uni-los na descoberta da alegria, da dor da perda e, sobretudo, da força transformadora do verdadeiro amor.

E não é por acaso que ambos viveram a história mais comovente de todos os tempos…






O livro aborda tipos de mulheres, as observadoras, as analíticas, as mulheres casulos dentre outras, trazendo o lado positivo e negativo de cada comportamento. O autor afirma que é necessária a identificação do tipo de mulher que cada uma é, permitindo uma reflexão ponderada e um trabalho de mudança, além da necessidade de ela reconhecer seu real valor, se valorizando, deixando a culpa e a autopunição de lado.
Cury aborda também outros temas muito importantes ao universo feminino: a ditadura do ciúme, a generalização da crítica, o excesso de trabalho, o medo da perda etc. Como identificar os erros? Como transformar as atitudes? Como manter uma relação saudável através do controle dos pensamentos e das emoções?
Neste livro, toda mulher se encontrará, identificando o tipo de mulher que é, podendo reconhecer também outras mulheres, como a mãe, a irmã e as amigas.
Ao final de cada capítulo os homens recebem um presente especial, frases-conselhos que os farão refletir sobre as mulheres de sua vida. E como não poderia deixar de ser, o autor encerra o livro com uma bela mensagem para as mulheres inteligentes.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Lumière - Livros.Papéis.Café

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Hoje

"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes
que o relógio marque meia noite...

É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo
ou agradecer às águas por lavarem a poluição...

Posso ficar triste por não ter dinheiro
ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças,
evitando o desperdício...

Posso reclamar sobre minha saúde
ou dar graças por estar vivo...

Posso me queixar dos meus pais
por não terem me dado tudo o que eu queria
ou posso ser grato por ter nascido...

Posso reclamar por ter que ir trabalhar
ou agradecer por ter trabalho...

Posso sentir tédio com o trabalho doméstico
ou agradecer a Deus...

Posso lamentar decepções com amigos
ou me entusiasmar com a possibilidade
de fazer novas amizades...

Se as coisas não saíram como planejei
posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar...

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma..."


Charles Chaplin